“Asylum”, por Madeleine Roux

A série Asylum é uma série que eu acompanho os lançamentos desde 2013 e tenho vontade de ler há quase 8 anos.

Finalmente, eu comprei o box da editora Plataforma 21 ano passado e iniciei essa saga que eu sempre tive interesse.

Antes de tudo, seria interessante eu expressar aqui que eu tenho um medo irracional de hospitais psiquiátricos, manicômios, sanatórios e qualquer outro nome que vocês gostariam de dar para essas instituições.

Estudando a história da psicologia na faculdade, meu medo não é 100% infundado, apesar de ser completamente influenciado por Hollywood.

Sobre esse assunto, eu falo em um outro momento, pois gostaria de explanar tudo o que eu absorvi lendo essa série e vendo a segunda temporada de American Horror Story (que também se chama Asylum), somando a tudo isso meus conhecimentos adquiridos nas aulas da minha querida professora Tássia.

Dada a devida introdução, eu vou falar de volume por volume, a ordem correta para ler essa série e a nota que eu dou para a série completa, no final.

A ordem correta de leitura, seguindo uma linha cronológica de acontecimentos:

  • O Diretor (2016)
  • Asylum: A Fuga (2016)
  • Asylum (2013)
  • Scarlets (2014)
  • Sanctum (2014)
  • Artistas dos Ossos (2015)
  • Catacomb (2015)

O box com os títulos Asylum, Sanctum, Catacomb e Asylum: A Fuga está disponível na Amazon – clique aqui.

Nos volumes intermediários estão os links para compra individual porque não tem um box completo 😦

Volume 1: Asylum

Ficha Técnica:

Título: Asylum

País: EUA

Autor: Madeleine Roux

Gênero: Suspense

Ano de publicação: 2013

Volume: 1

Páginas: 336

Editora: Plataforma 21

Rating: ⭐⭐⭐⭐

No primeiro lançamento da série, nossa história acompanha Dan Crawford, um menino que está no penúltimo ano do colegial e resolve fazer um curso de verão em psicologia, na New Hampshire College.

Ele estava empolgado com o curso mas, logo no momento em que chega, o motorista do táxi que o estava levando à faculdade, para bem antes do seu novo alojamento: Brookline. Ele não entende o motivo concreto, afinal era somente um manicômio desativado. Dan acredita que seja somente superstição da população de uma cidade pequena.

Porém, depois de conhecer Abby e Jordan, Dan é convencido por seu colega de quarto a invadir o escritório do antigo diretor do Brookline.

Os três novos amigos entram e sentem que existem muitos outros segredos escondidos nas entranhas do antigo sanatório que podem ser mais perigosas do que eles podem imaginar, principalmente depois que Dan descobre que tem o mesmo nome do ex-diretor.

A partir daí, ele começa a questionar suas origens, visto que sempre teve problemas de memórias (tratados com uma psiquiatra) e visto também que é adotado e já havia passado por sete lares adotivos antes de ficar com Sandy e Paul.

Minha opinião:

Dou quatro estrelas porque você fica esperando que nos próximos volumes, algumas perguntas vão ser respondidas. As cenas de suspense são muito boas porque você nunca sabe se o que aconteceu foi realidade ou se foi na cabeça de Dan.

Volume 2: Sanctum

Ficha Técnica:

Título: Sanctum

País: EUA

Autor: Madeleine Roux

Gênero: Suspense

Ano de publicação: 2014

Volume: 2

Páginas: 384

Editora: Plataforma 21

Rating: ⭐⭐⭐⭐ + 0,5

Santcum, a continuação de Asylum nos transporta de volta para Brookline.

Mesmo depois de quatro meses, Dan, Abby e Jordan continuam sonhando com tudo de ruim que passaram em New Hampshire.

Até que, um dia, Abby e Jordan dizem a Dan que receberam, cada um, um pedaço de uma mesma foto, mas era como se ainda faltasse um pedaço. Ambos não sabiam mais o que fazer para pararem de terem esses sonhos.

Abby dizia que ouvia sua tia Lucy, que era uma das pacientes antigas do Brookline e agora morava confortavelmente em Camford.

Dan não podia negar que ainda sonhava que era o diretor Crawford. Nada parecia fazer sentido até que ele próprio recebe um pedaço da foto que Abby e Jordan guardavam.

Com um arrepio, Dan percebeu que, se quisesse parar de sonhar com tudo isso, precisava voltar ao Brookline para esclarecer suas dúvidas.

Entre um circo dos horrores, invasões de propriedades que faziam parte da história do ex-diretor do manicômio e uma seita do que era chamado de Scarlets, novos amigos e muitas revelações, Dan, Abby e Jordan vão ter vários outros problemas para se preocupar do que com as matérias que a New Hampshire College tem a oferecer aos calouros.

Minha opinião:

Sanctum valeu as 4 estrelas e meia porque sanou uma parte bem grande das dúvidas que foram deixadas por Asylum.

Os sustos continuam muito bons e você começa a não saber em quem deveria confiar, exatamente por não saber o que foi verdade e o que aconteceu na cabeça do Dan.

Volume 3: Catacomb

Ficha Técnica:

Título: Catacomb

País: EUA

Autor: Madeleine Roux

Gênero: Suspense

Ano de publicação: 2015

Volume: 3

Páginas: 356

Editora: Plataforma 21

Rating: ⭐⭐⭐⭐

Dan, Abby e Jordan pararam de sonhar com o Brookline. Pararam de ouvir vozes e ver pessoas mortas. Tudo aparentava estar certo e a única preocupação de Dan era saber o que faria para que visse Abby mais vezes enquanto estivesse na faculdade em Chicago e ela, em Los Angeles trabalhando em seu projeto de fotografia.

Jordan, por outro lado, conseguiu que seu tio Steve, que morava em New Orleans, o aceitasse em sua casa e pagasse sua faculdade la, já que seus pais não o aceitavam por ser gay. Então, os três amigos juntaram suas coisas e foram no carro da Abby até a terra úmida e pantanosa da Louisiana.

No caminho, Abby quis começar a tirar fotos dos túmulos de gente famosa, o que não contribuía em nada para tudo o que eles viveram ate ali.

Entre perseguições, mensagens de gente que deveria estar morta e alguém que insiste em ficar tirando fotos deles, Dan e seus amigos chegam em uma terra controlada pelos Artistas dos Ossos, que roubam ossos dos túmulos para fazerem talismãs voodoos.

Passando um calor fora do comum, Dan tem que enfrentar esses mafiosos ladrões de túmulos, lidar com todas as informações despejadas nele sobre a vida fugitiva que seus pais, Marcus Crawford e Evelyn Ash, enfrentavam por terem descoberto sobre o contrabando de uma farmacêutica para o Brookline, além de não saber se pode confiar em um menino que se diz amigo de Micah, morto pelas mãos dos Scarlets, ele ainda precisa tentar entender o que acontece em sua própria cabeça e ainda por cima proteger seus amigos a qualquer custo, mesmo que isso lhe custe sua vida.

Minha opinião:

É um bom suspense.

O plot é muito bom, mesmo que se afastasse bastante do original e abrisse todas as outras pontas que não responderam perguntas, mas abriram o dobro delas.

As personagens são legais, os assuntos que dão origem aos spin-offs são muito bons (O Diretor, Scarlets e os Artistas dos Ossos).

Realmente, bate um nervoso e uma aflição enormes. Eu devorei o livro em poucas horas.

Um sentimento de “f$#@&” se apodera de você quando faltam tipo, 15 páginas para acabar, mas aí tudo se resolve com um estalar de dedos e você fica igual àquele meme do John Travolta, olhando de um lado para o outro tipo “oi?”.

Mas a revelação do final é bem mind-blowing.

Volume 0.5: Asylum: A Fuga

Ficha Técnica:

Título: Asylum: A Fuga

Título Original: Escape from Asylum

País: EUA

Autor: Madeleine Roux

Gênero: Suspense

Ano de publicação: 2016

Volume: 0.5

Páginas: 358

Editora: Plataforma 21

Rating: ⭐⭐⭐ + 0,5

A história agora te leva para 1968. Ricky não entende porque o fato de ele gostar de beijar garotos e garotas fosse uma coisa que realmente seus pais o fariam ir para um manicômio, que dirá três.

Ricky não entende também porque o diretor Crawford trata uma menina bonita que vive ali e que se chama Kay por um homem chamado Keith. Para ele, ela era exatamente o que aparentava: uma menina bonita.

A única coisa que Ricky tem gravado em sua cabeça é que, independentemente de qualquer coisa que eles fizessem com ele, ele jamais mudaria quem ele era.

Mas o diretor Crawford tem outros planos para ele. Afinal de contas, ele era o Paciente Zero. Só que Ricky não queria ser o paciente zero de ninguém, não queria fazer parte do experimento de ninguém, só queria fugir daquele hospício o mais rápido que pudesse.

Minha opinião:

Esse livro me deixou com um problema muito grande com essa série, porque eu terminei esse volume e ele respondeu 10 perguntas, deixando mais 100 em aberto.

Outro ponto importante é que não tinha como Dan Crawford, o Dan da série principal, aparecer no final porque o livro se passa em 1968. Dan nasceu em 1996.

Não dá, não tem como.

Ou a autora deixou uma falha no plot IMENSA ou ela terminou o livro na cabeça dela e esqueceu de passar para o papel.

Volume 1.5: Scarlets

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Scarlets – Disponível na Amazon

Ficha Técnica:

Título: Scarlets

País: EUA

Autor: Madeleine Roux

Gênero: Suspense

Ano de publicação: 2014

Volume: 1.5

Páginas: 104

Editora: V&R Editoras

Rating: ⭐⭐⭐ + 0,5

Scarlets não é fundamental para o entendimento da história principal, mas é bem interessante.

Ele segue a história de Cal e de como ele acabou se tornando um Scarlet.

Ele só quer ser o que ele é: um adolescente que entrou na faculdade. Quer sair, quer beber, não quer se preocupar com as aulas e quer que o capitão do time de lacrosse, Devon, preste atenção nele.

Mas seu pai é o reitor de New Hampshire College e também faz parte da seita que ele mais tarde descobriria ser os Scarlets.

Minha opinião:

Ver a história pelo ponto de vista do Cal e conhece um pouco sobre tudo o que aconteceu dias antes de Dan, Abby e Jordan conhecer ele, Lara e Micah foi bem interessante.

Fiquei com dó dele, mas saber que ele fica bem (e com Jordan) no final me deixou com o coração mais calmo.

Quote:

“Por que ser um homem se você pode ser um sucesso?”

Volume 2.5: Artistas dos Ossos

Artistas dos ossos | Amazon.com.br
Artistas de Ossos – Disponível na Amazon

Ficha Técnica:

Título: Artistas dos Ossos

Título Original: The Bone Artists

País: EUA

Autor: Madeleine Roux

Gênero: Suspense

Ano de publicação: 2015

Volume: 2.5

Páginas: 104

Editora: V&R Editoras

Rating: ⭐⭐⭐ + 0,5

Esse livro acompanha Oliver, o menino que ajuda Dan e seus amigos quando eles chegam em New Orleans.

A história de sua amizade com Micah e seu namoro com Sabrina, como Micah foi parar no reformatório que mencionou para Cal e Dan e, claro, como foi o envolvimento dos dois com os Artistas dos Ossos.

Minha opinião:

Como Scarlets, Artistas dos Ossos conta um pouco sobre um pedaço pequeno da história e, se você não ler, ele não vai fazer muita diferença pra história principal.

Porém, como ele existe, ele deixou, como todos os outros, questões não respondidas.

Sobre o Micah, é triste ver um amigo mudar por ter começado a andar com pessoas perigosas por causa de dinheiro e, por mais que você tente avisar, ele continua fazendo mal para os outros e para si mesmo.

Mesmo que Micah tenha tentado se redimir, ele ainda assim sofreu horrivelmente na mão dos Scarlets.

Quote:

“Um amigo não deixa de ser amigo só porque fez uma cagada”

Volume 0.25: O Diretor

O diretor: Asylum 3.5 eBook: Roux, Madeleine, Boide, Alexandre:  Amazon.com.br: Loja Kindle
O Diretor – Disponível na Amazon

Ficha Técnica:

Título: O Diretor

Título Original: The Warden

País: EUA

Autor: Madeleine Roux

Gênero: Suspense

Ano de publicação: 2016

Volume: 0.25

Páginas: 92

Editora: Plataforma 21

Rating: ⭐ + 0,5

Aqui temos um pouco da história do diretor antes de Asylum: A Fuga.

Acompanhamos a história de Jocelyn Ash, enfermeira recém admitida no Brookline com sua amiga Madge.

Joss pensa que a missão dela é ajudar as pessoas e se isso significasse ficar e aguentar os gritos que vinham do porão do Brookline, era isso que ela iria fazer. Até mesmo enfrentar o diretor Crawford para descobrir o que estava escondido ali e também ajudar quem quer que estivesse gritando.

Minha opinião:

Esse livro não fala nada além do que eu ja sabia. Sim, o diretor era um fdp que torturava pessoas “pelo bem da ciência”, como muitos médicos que se diziam “psiquiatras” nessa época. Sim, ele torturou todos que residiam no Brookline, de pacientes a funcionários.

O livro que eu achei que responderia todas as perguntas não fez absolutamente nada além de acrescentar mais algumas à lista interminável que eu tenho aqui.

A Série

Se a gente fosse focar somente na história principal: Asylum, Sanctum e Catacomb, talvez eu conseguisse dar mais que três estrelas porque ela realmente é muito boa. Não pelo enredo em si, mas pelas cenas de suspense, de ter sempre alguém no seu cangote e por não poder confiar em ninguém, nem mesmo em sua própria mente.

Só que os spin-offs existem e eles não serviram para responder nada (o que geralmente é a função de um spin-off), muito pelo contrário: trouxeram mais dúvidas.

Coincidentemente, eu comecei a assistir American Horror Story com meu namorado semana passada e, “traumatizada” como eu estava com Asylum, eu estava com medo de não ter respostas também, mas os últimos dois episódios de cada temporada serviram para que eles amarrassem as pontas soltas.

O que me parece é que a Madeleine quis deixar o livro mais misterioso sem algumas informações e acabou deixando todas perguntas sem respostas. Por exemplo:

  • O diretor já pretendia criar os Scarlets em Asylum: a Fuga? Porque os caras que ele chamou para a sala dele no dia da apresentação dos internos tinham um broche de rubi.
  • O diretor queria ser imortal. Se Dan aparece no final de Asylum: a Fuga, mesmo os documentos dele mostrando que ele nasceu somente em 1996, quer dizer que ele conseguiu? Porque isso talvez justifique a falta de memória patológica dele, mas não justifica a raiva/ciúme que a professora Reyes tinha dele e não justifica todos os documentos dele, porque então quem forjou os documentos dele se ele tem pais biológicos e Evelyn confirma no fim de Catacomb que ela teve que abandoná-lo por medo de pegarem eles?
  • Os pais biológicos de Dan eram Marcus Crawford, sobrinho do diretor e Evelyn Ash. Evelyn Ash? Como Jocelyn Ash? Evelyn não poderia ser filha de Joss porque Joss foi morta pelo Escultor no fim de Asylum: A Fuga. Seria uma irmã mais nova? Uma sobrinha? Uma prima distante, uma boa voz para o canto?
  • Quem pagou pelo advogado, julgamento e reformatório de Micah? Os Artistas dos Ossos?
  • Como os Artistas dos Ossos tinham qualquer ligação que fosse com os Scarlets, que dominavam a reitoria do New Hampshire College, se Finnoway (o líder dos Artistas dos Ossos) não sabia quem era o diretor Crawford quando Dan disse que seu dedo faria um amuleto poderosíssimo?
  • Disseram que o amuleto que o diretor pegou do vidente que ficava no circo dos horrores quando era pequeno foi retirado de um túmulo. Será que tinha alguma coisa a ver com os Artistas dos Ossos? Aquilo era hipnose pura ou tinha uma pitada de magia? E se tinha magia, de onde veio essa magia? Dos amuletos voodoos?
  • Lucy é mencionada diversas vezes, mas ela não voltou a ficar com a família de Abby porque ela fala no 1 que seu pai se recusa a falar sobre Lucy. No final de Asylum: A Fuga, os pacientes estão sendo liberados aos poucos, tanto que Ricky e Kay recebem alta e depois se encontram em NYC. Mas Dan fala no 1 que o manicômio só foi desativado em 1975. O que foi feito de Lucy nesse tempo todo? Ela aparentava ter 7-10 anos. Uma criança dessa idade, recém saída do sanatório que está desde que tinha 4, não conseguiria se virar sozinha.

Tem mais algumas que eu não consigo lembrar agora, mas a falta de respostas me irritou demais e me fez ficar extremamente decepcionada com a série porque tinha uma expectativa de quase 8 anos esperando para ler.

#FunFact

Há um livro entitulado “The Asylum Novellas”, que reúne os três spin-offs (Scarlets, The Bone Artists e The Warden) em inglês. Não há a tradução desse livro em específico.

The Asylum Novellas: The Scarlets, The Bone Artists, & The Warden (English Edition) por [Madeleine Roux]
The Asylum Novellas – Disponível na Amazon

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6 respostas para “Asylum”, por Madeleine Roux

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  2. Tamires Rancheski de Oliveira disse:

    Bom dia,
    Acabei de ler “Catacomb” e parei em seu site, pois estava buscando a continuação, e confesso uma enorme decepção.
    Ainda não li os spin-offs, mas já nem tenho vontade, pois essa falta de fechamento me tira do sério. Mil perguntas e zero respostas.

    Amo todas as temporadas de American Horror (1, 2 3 como favoritas), e por mais perguntas que tenhamos, sempre há um fechamento de ciclo.

    Enfim, obrigada por sua análise. Realmente fiquei com este sentimento de incompleta.

    • gabisnika disse:

      Pois é, eu fiquei assim também! Me senti bem frustrada com esses livros porque eu queria ler há muitos anos…
      Obrigada pela sua opinião e por ter gostado do meu post! ❤️

  3. Wendy Carol disse:

    Oi, boa noite
    Também vindo aqui depois de ler “Catacomb”
    Seu post me ajudou a esclarecer muita coisa e perceber que só ficaria com mais dúvidas sobre a base da história principal se eu ler todo o volume
    Obrigado

  4. Helem disse:

    Boa tarde. Eu li essa sga há alguns anos e topensando em ler de novo para ter uma outra visão. Achei seu site para pegar a sequencia cronológica correta.
    Da primeira vez que li, eu amei a história. Totalmente diferente do que eu já tinha lido até então, mas vou tentar ler o Artista dos Ossos e Asylum: A fuga que faltam para terminar a saga. Espero não me decepcionar, mas obrigada pelo o que escreveu sobre cada livro.

  5. Helem Guajardo disse:

    Bom dia. Li essa saga (falta somente Artista dos Ossos e Asylum a fuga) e gostei bastante, mas já faz alguns anos que li. Vou tentar ler de novo, agora nessa ordem cronologica para ver se mudo minha opinião ou se me decepciono de vez, já que amei essa saga.
    Obrigada.

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