São 20 histórias (com a minha inclusa) que compõem a antologia. Abaixo, um trechinho de cada uma das histórias e o link direto do perfil dos participantes no IG:
“Jamais, em hipótese alguma procure o Abismo de Sal! Não sei quando esses escritos chegarão à vocês […] Eu juro que isso aconteceu exatamente como estou contando” – Abismo de Sal, Jessika Frizzero (@racontarcronico)
“Ninguém tatuava nada no século XIX. Sobretudo uma música da Lady Gaga que só seria lançada mais de 100 anos depois” – Victória Guimarães, Lições do Tempo (@victoriaguim.pdf)
“Envolvida pela curiosidade do que a esperava, se pôs em movimento indo direto à construção monumental. Como dizem: ‘a curiosidade matou o gato’, e ela não iria pagar para ver” – Luana Barros, Dias de Cão (@literaluli)
“- Isso é…
– Real? Sempre foi real. Todo sonho é real” – Aelita Lear – Tudo isso… Eu fiz para você (@aelitalear)
“Às vezes, olhamos para o nosso passado e vemos coisas boas. Tendemos a esquecer as coisas ruins que nos rodeavam. Mas elas estavam lá” – Dan Castro, Vai Ficar Tudo Bem (@autordancastro)
“O destino tem uma forma cruel de responder nossas perguntas. Se as pessoas entendessem melhor o sadismo deste sinistro interlocutor, talvez formulassem menos questionamentos” – Francisco da Silva Neto, O D.E.U.S. da USP (@francisconeto3636)
“Era incrível o quão longe eu fui sem sentir a distância, apenas o tempo…” – Dino Maneo, Salto Sem Volta (@flamanoel)
“- Em que ano estamos?
– Ano? Sério? – a amiga questionou. – Ninguém conta mais os anos, Cassandra. Desde antes mesmo de nascermos” – Giovanna Lima, O Caderno Azul de Skylar (@utanoprincess)
“Ele dá as costas, fecha os olhos, se desliga do mundo ao redor e foca no seu alvo – e no que deseja tanto descobrir” – Cintia Peixoto, Não Viaje no Tempo (@cibs.x)
“Há momentos na vida que são tão importantes ou marcantes, que eles ecoam e reverberam pelo tempo e espaço e… […] no auge do caos, eles se manifestam mais claramente” – Nadja Lírio, Correndo Contra o Tempo (@experimento237)
“O homem riu enquanto Levi percebia a marga semelhança que marcava a estagnação antiquada da sociedade. Está aí algo dolorosa atemporal” – Danyel Gomes, As Levitações do Tempo (@danyelgomes_)
“Ali, alheia ao tempo, eu era tudo e nada. Todos e ninguém. A única coisa que importava e, absolutamente, uma que não existia mais” – Natália Ávila, Anjo da Guarda (@fadadesaturno)
“- E o que eu devo fazer?
– Ora, querida – Estefânia sorri para mim, me entregando papel e caneta.
– Você deve escrever” – Letícia Montes, Versos do Tempo (@mundo.de.leticia)
“Quando se toca o sobrenatural, ele te perseguirá até o fim dos tempos” – Maria Carolina Teles, Ponto de Partida (@carolteles.books)
“Os benditos atores haviam voltado para trocar todo o cenário outra vez. E justo agora, quando a personagem da peça estava mais feliz!” – Daniela Terehoff, Voltando Atrás (@daniterehoff)
“As Capivaras não gostavam nada desse clima típico do sul […]. Sua bondosa mãe devia estar sem um pingo de criatividade quando lhe deu aquele nome, o último filhote nascido no inverno” – Nícolas Eroles, O Último dia do Inverno (@nicolas_eroles ; @reinodesellure)
“Tecnicamente, eu já estou morto. E você também.” – Alessandro Simões, Fluido (@ferralesimoes)
“- De que ano você veio?
– Ora, 2021.É lógico.
– Está sendo um bom ano?
– Sinceramente, não – eu respondi” – Marco Cortez, Um Rasgo na Dimensão do Tempo (@marcocortezfotografias2)
“Lyla se contentou em abraçar uma doto dos pais antes de se deitar e adormecer […]. Foi a última vez que conseguiu voltar para casa” – Cecília Mendes, Quando eu Dormir de Novo (@lerlivros.ceci)
“Você é a lua que me guia a tantos anos, Lana […]. Levar você para o passado pode causar uma ruptura enorme no espaço-tempo […] Mas eu preciso de você comigo” – Feon’ny, euzinha ^^ (@gabisnika)