Meu #coloredbooks de hoje é da minha cor favorita: azul como o céu!
Temos aqui:
🔹Os Contos de Beedle, o Bardo, J. K. Rowling -> o primeiro livro da franquia de Harry Potter sem relação com a história principal me pegou mais pela parte gráfica do que pelos contos. As anotações de Hermione Granger por quase todas as bordas me encantaram logo de primeira.
🔹O Menino do Pijama Listrado, John Boyne -> desafio qualquer um a ler esse livro e não chorar porque isso é realmente uma missão impossível. A Segunda Guerra Mundial sempre foi um assunto que me prendeu. Primeiro porque o mundo que conhecemos hoje é derivado desses seis anos de conflitos e segundo porque, para mim, foi a época mais sombria da história mundial, se levarmos em consideração da tecnologia e a informação da época (fora que uma nação se deixar levar por um maluco que falava que acreditava na supremacia racial é completamente surreal para mim).
Bruno, o nosso querido personagem principal, é só uma criança que não entende por que seu amiguinho vestia um pijama listrado e não podia atravessar a grade de arames para brincar com ele.
🔹O Casamento da Princesa, Meg Cabot -> o desfecho tão esperado da história que marcou minha infância e que, com certeza, jamais vou esquecer. Minha coleção ainda tem somente 8 dos 11 principais + os intermediários (vou fazer um post só sobre eles num futuro não muito distante). Pode até existir pessoas que não conheçam Mia Thermopolis, mas todos conhecem a comédia romântica que estrelou a incomparável Anne Hathaway.
🔹A Seleção, Kiera Cass -> no aguardo da adaptação da Netflix (que ja passou pela Paramount e outros estúdios de cinema) desde 2013, “A Seleção” me pareceu, no começo, uma variação de “Jogos Vorazes” onde as batalhas são vencidas usando um vestido de gala. Mas como a história fantástica de Kiera Cass tem tudo o que me faltava em “Jogos Vorazes”, como o romance sem medidas e as provocações entre América e Maxon, a série se tornou um marco da minha adolescência. Sonhava com Maxon e se, algum dia, ele quiser vir me buscar, eu vou sem nem pensar duas vezes.
🔹A Esperança, Suzanne Collins -> Desfecho de “Jogos Vorazes”, “A Esperança” foi um livro que me fez chorar.
De raiva.
A revelação da traição de Coin tinha sido o cúmulo para mim até que uma bomba acertar as enfermeiras que cuidavam dos feridos na capital.
E adivinha quem era uma das enfermeiras? Isso mesmo: Primrose Everdeen.
Como assim a Prim morre, sendo que a história toda começou com Katniss tentando salvá-la da morte?
Simplesmente não faz sentido para mim.
🔹Harry Potter e a Ordem da Fênix, J. K. Rowling -> Sejamos sinceros. A saga toda é maravilhosa, mas “A Ordem da Fênix” é o livro mais chato de todos. Mais de 700 páginas de pura enrolação. Fico pensando nas pessoas que adaptaram a história para o roteiro do filme. Coitados.
Cada cena que aparece no filme foi meticulosamente descrita no livro, fora outras tantas que não apareceram na telona do cinema.
Li a saga toda três vezes. As duas últimas indo do Torneio Tribruxo direto para o discurso do Ministro Scrimgeour.
🔹Deixe a Neve Cair, John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle -> ainda na minha lista #tbr, descobri há poucos dias que a comédia romântica de Natal que a Netflix lançou ano passado (e que eu assisti só porque era com a Kiernan Shipka – Sabrina – e Mitchell Hope – Descendentes) é a adaptação do livro do “João Verde”, como meus colegas de sala costumavam chamá-lo.
Não gosto de “Cidade de Papeis”, não gosto de “Teorema Katherine” e não suporto “A Culpa É das Estrelas”. Me julguem por isso.
Mas sou completamente apaixonada por “Quem é Você, Alasca?” e, por isso, resolvi dar uma chance para os contos bobinhos que eu gostei de ver no filme.
🔹Quais desses vocês mais gostam? Me contem nos comentários!
GabisNika 